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motionless, remains the mess

motionless, remains the mess

These are the nights. These are the hardest to fall.

Risos, muitos risos. Luz. Conversas. Suspiros. Silêncio.
O dia acaba. Chega a noite e com ela os pensamentos anteriormente adormecidos.
Momento de epifania: já não tenho tanta pachorra para toda a gente. Não, não tenho.
Preocupação vai e volta. Pode ir, mas volta sempre.
Entre alguns risos forçados, tento apagar todo este manto de incertezas e medos que me cobre por hoje. Hoje e talvez amanhã, e depois de amanhã...
Há-de passar, dizem.
Há-de passar, mas não é hoje, nem amanhã nem no próximo mês. Odeio frases feitas. Mas não culpo ninguém.
Lá no fundo a culpa é minha. É temporário, repetem. Está bem, eu sei, mas não é algo que me conforte no actual momento.
Não tenho paciência nem para mim. Preciso de tempo. Quero dormir.
Não me recomendo, não me entendo. 
Não poderia encontrar algo com que me identificasse melhor de momento. Queria ter o poder de sentir alguma apatia e desenvolver a capacidade de conseguir não me peocupar tanto com o que os outros pensam. Será de todo possível? Não. E quem diz o contrário, mente.
Preciso de descansar e de músicas que me abracem quando me sinto incompreendida.
Gostava de ser mais forte.
É tudo temporário, dizem. Vou estar bem, dizem.
Não quero saber disso agora.

 

 



 

 

 







xo

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